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domingo, 8 de junho de 2014

"Espiritismo" brasileiro estimula a estagnação e o conformismo

Brasileiro tradicionalmente não é um povo acostumado a lutar. Não por preguiça, mas por medo, prefere obedecer cegamente seus líderes interesseiros e fazer sem contestar tudo que dizem. Aos poucos isso vem mudando com os protestos que aparecem, mas ainda bastante insuficiente para sinalizar uma mudança de costumes na população como um todo.

Com os espiritólicos, seguidores dessa versão deturpada de "Espiritismo" que todos conhecem como tal, não é diferente. Obedientes a líderes fajutos ou fictícios, optaram com estranha alegria a ficarem estagnados em suas condições, aceitando cegamente a suposta "predestinação" que é "imposta" a eles.

Isso mesmo, a crença na predestinação, nos carmas imutáveis estimula uma certa passividade que o verdadeiro Espiritismo não aprova, mas que os espiritólicos sentem o "prazer" de seguir. Essa passividade estimulada pelos dogmas espiritólicos tem resultado na permanência de todos os erros que existem na sociedade e nem mesmo a falsa bondade do semideus Chico Xavier conseguiu resolver. 

Aliás, au contraire, o "bom mocismo" de Xavier tem sido um grande estímulo a estagnação intelectual e ao fracasso do altruísmo que estamos cansados de ver em quase 100 anos, quando a negligente Federação "Espírita" Brasileira (que de "espírita" só tem o nome) foi fundada, por dissidentes católicos que acreditavam em reencarnação.

Recentemente, uma suposta comunicação que se utilizou do nome de José do Patrocínio (quem estudo o verdadeiro Espiritismo e também a História do Brasil sabe da impossibilidade da comunicação ser dele), aconselha a passividade e a conformação, pedindo que oremos ao invés de lutarmos por qualidade de vida. Do jeitinho que os católicos enrustidos da FEB querem.

O Espiritismo original nasceu de muita pesquisa e contestação. Kardec, discípulo de René Descartes, como este famosos filósofo, acreditava que a dúvida era o caminho mais certo para a verdade. Lutou muito, em com escassos recursos para realizar as pesquisas que resultaram na chamada codificação. Dispensou muitas mensagens irrelevantes e/ou cretinas, reunindo apenas aquilo que pudesse ser útil para a codificação da Doutrina Espírita. Morreu doente, sozinho e esquecido, sem saber que todo o seu trabalho seria criminosamente deturpado por pseudo-seguidores.

Kardec era um batalhador e um contestador. Não aceitava facilmente o que chegava as suas mãos e foi bem combativo. Quando era necessário criticar, o fazia sem hesitar de modo claro e firme, mas respeitoso. Bem ao contrário da passividade mansa dos devotos do otário Chico Xavier, que acreditava em tudo, não verificava informações e era submisso a todos que o rodeavam. E ainda tem louco que se atreve a dizer que o cientista francês e o médium palerma eram um só!!! Que ignorante audácia!

Por isso que o "Espiritismo" está assim: fraudes, erros de informação, passividade, submissão a totens duvidosos e muita energia negativa por parte de espíritos mal intencionados que se propuseram a ser "líderes" da doutrina que eles pensam em ser "espírita". Graças a isso, continuamos na mesma, sem mudar nada, com velho problemas crescendo feito câncer. Até quando?

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