Curiosa o excesso de cuidado que muitos tem ao falar sobre algum totem do Espiritolicismo, forma deturpada do Espiritismo que é bastante popular no Brasil. Se aparecem os nomes de Chico Xavier, Bezerra de Menezes, Divaldo Franco e dos espíritos de Emmanuel, "André Luiz", etc., há um esmero muito grande em escolher palavras e medir frases. Algo que não se vê nem quando se fala sobre Deus e Jesus.
Uns até admitem que esses totens erram, mas pedem um respeito e um perdão (??!!) para com eles, como se, mesmo errando, fosse fundamental a permanência deles no Espiritismo.
Uma analogia ajudará a explicar a necessidade de apagarmos de uma vez por todas os nomes desses totens estranhos que se meteram no Espiritismo para deturpar e desviar o foco.
Quando uma escola com ética profissional contrata um professor e com o tempo percebe que ele é ruim, o que se faz? mantém ele na escola? Claro que não! O professor ruim logo é demitido e a escola não recorre mais a ele.
Porque o Espiritismo brasileiro ainda insiste em manter os mestres ruins? Os que não cansam de espalhar os erros, se recusam a corrigi-los e ensinam tudo errado para o mundo todo? Eles permanecem para que ninguém fique esclarecido eque a fé cega dominante permaneça intacta e forte, rumando para o lado oposto ao que sinalizavam o Espiritismo nos originais tempos kardecianos.
Expulsar esses falsos mestres do Espiritismo não somente um dever como sinal de caridade e respeito para com o próximo. É o Espiritismo que merece respeito, não esses intrusos farsantes!
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